Durante o 7º Congresso Brasileiro de Comunicação no Serviço Público, realizado em São Paulo, no mês de agosto, a secretária-geral do CONFERP, Ana Lucia Novelli, e o presidente da FENAJ, Sérgio Murilo de Andrade, debateram com os participantes a situação da comunicação no serviço público brasileiro, bem como a necessidade de um novo marco regulatório para as profissões ligadas à área da comunicação.
De acordo com Novelli, um dos problemas da falta de regulamentação das carreiras da comunicação no governo é a própria desorganização da área de comunicação que não tem tradição de continuidade no Brasil. “A história de comunicação na área pública brasileira é cheia de interrupções e recomeço”, afirmou a secretária-geral do CONFERP. É preciso que a comunicação seja encarada pelos governantes e autoridades como um direito do cidadão brasileiro a informação. As entidades da área precisam colaborar para a busca de uma melhor compreensão das várias possibilidades ligadas ao campo da comunicação no governo, como por exemplo, a atuação a partir da perspectiva do accountability e da governança pública, complementou Novelli, em sua exposição.
A respeito da regulamentação profissional, o presidente da FENAJ, Sérgio Murillo, historiou a trajetória de aproximação das duas entidades, CONFERP e FENAJ, ao longo desse ano. Ressaltou que essa parceria tem resultado em ações efetivas, como é o caso do Fórum Nacional pela Qualidade do Ensino de Comunicação, evento promovido pelas duas entidades, com a participação de diversas entidades da área de comunicação, que ocorreu em Brasília, no último mês de junho, para discutir mecanismos de aprimoramento do ensino superior no campo da comunicação. Uma das ações futuras dessa parceria será a discussão conjunta das respectivas regulamentações profissionais.
Para os representantes das duas entidades, é chegada a hora de enfrentar com maturidade as zonas de conflito das duas profissões, especialmente a atividade de assessoria de imprensa, reivindicada como privativa tanto pelos profissionais de relações públicas quanto pelos jornalistas. Avançando, ainda mais, na discussão chegou-se a formulação de hipóteses de integração que se encaminhassem para a criação de um conselho profissional único para os profissionais de comunicação e de uma regulamentação conjunta.
Fonte: www.conferp.org.br
De acordo com Novelli, um dos problemas da falta de regulamentação das carreiras da comunicação no governo é a própria desorganização da área de comunicação que não tem tradição de continuidade no Brasil. “A história de comunicação na área pública brasileira é cheia de interrupções e recomeço”, afirmou a secretária-geral do CONFERP. É preciso que a comunicação seja encarada pelos governantes e autoridades como um direito do cidadão brasileiro a informação. As entidades da área precisam colaborar para a busca de uma melhor compreensão das várias possibilidades ligadas ao campo da comunicação no governo, como por exemplo, a atuação a partir da perspectiva do accountability e da governança pública, complementou Novelli, em sua exposição.
A respeito da regulamentação profissional, o presidente da FENAJ, Sérgio Murillo, historiou a trajetória de aproximação das duas entidades, CONFERP e FENAJ, ao longo desse ano. Ressaltou que essa parceria tem resultado em ações efetivas, como é o caso do Fórum Nacional pela Qualidade do Ensino de Comunicação, evento promovido pelas duas entidades, com a participação de diversas entidades da área de comunicação, que ocorreu em Brasília, no último mês de junho, para discutir mecanismos de aprimoramento do ensino superior no campo da comunicação. Uma das ações futuras dessa parceria será a discussão conjunta das respectivas regulamentações profissionais.
Para os representantes das duas entidades, é chegada a hora de enfrentar com maturidade as zonas de conflito das duas profissões, especialmente a atividade de assessoria de imprensa, reivindicada como privativa tanto pelos profissionais de relações públicas quanto pelos jornalistas. Avançando, ainda mais, na discussão chegou-se a formulação de hipóteses de integração que se encaminhassem para a criação de um conselho profissional único para os profissionais de comunicação e de uma regulamentação conjunta.
Fonte: www.conferp.org.br
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