Toda empresa, independentemente do ramo de atuação, nasce com a premissa de ganhar dinheiro. O que muitas desconsideram, porém, é que contribuir com um mercado mais justo e próspero pode servir como fator de motivação ainda maior na busca do sucesso no negócio.
Se uma empresa for considerada como um organismo vivo dotado de corpo, mente e alma fica mais fácil de assumir esta postura. Se torna possível também valorizar não apenas a dimensão monetária da riqueza, mas também - e na mesma ordem de importância - as riquezas filosófica (a essência do negócio), potencial (com quem se trabalha) e causal (para quem se trabalha).
A riqueza econômica traduz-se em lucro. Não é errado ambicionar receita. Ao contrário, ela é quem vai dar garantia de continuidade ao trabalho. Identificar o motivo da existência do negócio, ou seja, ter sempre em mente a razão e a essência da criação do empreendimento. Esse entendimento é fundamental no dia-a-dia, nas tomadas de decisões e para que a gestão permaneça bem focada.
Outro ponto fundamental da gestão envolve os colaboradores (ou funcionários). Eles são a alma da empresa, sua riqueza potencial, mas muitas vezes não recebem a devida atenção. É preciso colocar no centro das atenções uma equipe formada por pessoas que emprestam seu talento, força e dedicação diariamente às empresas. São os grandes responsáveis por fazer a diferença entre um simples negócio e um negócio de verdadeiro sucesso.
Todos esses conceitos devem ser permeados pela base de sustentação que completa a estrutura. E essa base é o consumidor final, elo inicial e final da extensa trilha empresarial. É ele a causa de todo o investimento e de todo o empenho do gestor.
Antes de tudo, é necessário entender que, quando o consumidor sai em busca de algo, mesmo que seja em seu subconsciente, é mais do que um objeto ou simples serviço que ele espera encontrar. Ele visa a um bem-estar, a uma sensação de desejo realizado, à satisfação em ter suas necessidades atendidas por completo. Além disso, o cliente não é um número, todos têm um nome, uma personalidade e é preciso conhecê-los bem.
É nesse ponto que muitas empresas enfrentam um abismo separando as palavras atender e satisfazer o cliente. E a ponte que une esses termos é construída com diferentes ações, como qualificar as pessoas que fazem a interlocução com o consumidor. O ideal é que o ato de compra seja sempre a expressão de um desejo satisfeito. A venda de qualquer produto ou serviço não pode ser um simples ato de comercialização. Deve ser precedido por um intenso trabalho de assistência contínua e permanente, de imersão no universo do cliente, de modo que o processo culmine na superação de suas expectativas e o deixe verdadeiramente feliz.
Quem se aventura nessa arte de empreender precisa ter claro que tais ingredientes são essenciais para que o "bolo" do sucesso cresça firme e saborosamente. No modo de preparo deve-se sempre misturar amor ao trabalho. Ele é o combustível para que o empenho seja máximo.
Este é um caminho para abrir a mente dos gestores de negócios e fundamentar uma relação leal e duradoura entre empresa e cliente. O resultado não poderá ser outro - um mercado mais ético, humano e bem-sucedido. Com ganhos para todos.
Fonte: Por Danielle Araújo - responsável pelo marketing e pelos programas de capacitação profissional da Futura Tintas, in www.clientesa.com.br
Se uma empresa for considerada como um organismo vivo dotado de corpo, mente e alma fica mais fácil de assumir esta postura. Se torna possível também valorizar não apenas a dimensão monetária da riqueza, mas também - e na mesma ordem de importância - as riquezas filosófica (a essência do negócio), potencial (com quem se trabalha) e causal (para quem se trabalha).
A riqueza econômica traduz-se em lucro. Não é errado ambicionar receita. Ao contrário, ela é quem vai dar garantia de continuidade ao trabalho. Identificar o motivo da existência do negócio, ou seja, ter sempre em mente a razão e a essência da criação do empreendimento. Esse entendimento é fundamental no dia-a-dia, nas tomadas de decisões e para que a gestão permaneça bem focada.
Outro ponto fundamental da gestão envolve os colaboradores (ou funcionários). Eles são a alma da empresa, sua riqueza potencial, mas muitas vezes não recebem a devida atenção. É preciso colocar no centro das atenções uma equipe formada por pessoas que emprestam seu talento, força e dedicação diariamente às empresas. São os grandes responsáveis por fazer a diferença entre um simples negócio e um negócio de verdadeiro sucesso.
Todos esses conceitos devem ser permeados pela base de sustentação que completa a estrutura. E essa base é o consumidor final, elo inicial e final da extensa trilha empresarial. É ele a causa de todo o investimento e de todo o empenho do gestor.
Antes de tudo, é necessário entender que, quando o consumidor sai em busca de algo, mesmo que seja em seu subconsciente, é mais do que um objeto ou simples serviço que ele espera encontrar. Ele visa a um bem-estar, a uma sensação de desejo realizado, à satisfação em ter suas necessidades atendidas por completo. Além disso, o cliente não é um número, todos têm um nome, uma personalidade e é preciso conhecê-los bem.
É nesse ponto que muitas empresas enfrentam um abismo separando as palavras atender e satisfazer o cliente. E a ponte que une esses termos é construída com diferentes ações, como qualificar as pessoas que fazem a interlocução com o consumidor. O ideal é que o ato de compra seja sempre a expressão de um desejo satisfeito. A venda de qualquer produto ou serviço não pode ser um simples ato de comercialização. Deve ser precedido por um intenso trabalho de assistência contínua e permanente, de imersão no universo do cliente, de modo que o processo culmine na superação de suas expectativas e o deixe verdadeiramente feliz.
Quem se aventura nessa arte de empreender precisa ter claro que tais ingredientes são essenciais para que o "bolo" do sucesso cresça firme e saborosamente. No modo de preparo deve-se sempre misturar amor ao trabalho. Ele é o combustível para que o empenho seja máximo.
Este é um caminho para abrir a mente dos gestores de negócios e fundamentar uma relação leal e duradoura entre empresa e cliente. O resultado não poderá ser outro - um mercado mais ético, humano e bem-sucedido. Com ganhos para todos.
Fonte: Por Danielle Araújo - responsável pelo marketing e pelos programas de capacitação profissional da Futura Tintas, in www.clientesa.com.br
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