A consultoria Abantia Group realizou um estudo, com o objetivo de identificar as tipologias de comando intermediário que existem nas empresas da Espanha. O perfil dos profissionais que ocupam estes postos aponta um grande conhecimento técnico, mas indica a ocorrência de dificuldades no que se refere à liderança das equipes.
Os executivos pesquisados são peças-chave para que a engrenagem empresarial funcione. Muitas das ineficiências detectadas nas companhias não existiriam se estes chefes fossem bem formados para levar a cabo corretamente o seu trabalho.O tipo de comando intermediário mais habitual é o de "habilidosos". A eles são atribuídas grandes habilidades técnicas, já que costumam ser um bons operários. Eles costumam dedicar 40% de sua jornada de trabalho para realizar tarefas que não têm a ver com seu cargo porque preferem fazer as coisas por si mesmos do que formar o pessoal que administram, ao qual dedicam somente 2% de seu tempo.
Depois dos habilidosos, vem o tipo "bombeiro". O gênero inclui aquelas pessoas que só intervêm quando a situação é crítica. Isto significa que, em 50% de seu tempo, elas mantêm uma atitude passiva, dedicando somente 5% do tempo à papelada, à formação, ao deslocamento e ao descanso.
Em terceiro lugar está o estilo "burocrata", que é o profissional que dedica a maior parte de sua jornada de trabalho para o preenchimento de informes, sem pensar na eficácia e eficiência de sua equipe. Por não perder tempo com tarefas que não têm a ver com seu trabalho, o burocrata é visto de forma positiva no mercado.
Depois deles encontram-se os "cansados", denominação que recebem por sua total desmotivação, o que faz com que a sua jornada de trabalho seja totalmente improdutiva. O perfil destes tipos de chefes é o de mau subordinado e mau companheiro. E, além disso, eles são capazes de passar 60% da jornada sem trabalhar.
O último perfil é o de "superman", o chefe proativo, que é capaz de planejar e distribuir perfeitamente as tarefas aos seus subordinados. Esse tipo de gestor recebe e também transmite formação para assim conseguir otimizar melhor os recursos.
O perfil idôneo de comando intermediário, segundo a consultoria Abantia Group, seria aquele que dedique cerca de 35% de seu tempo à gestão ativa e que o resto de seu horário fique dividido entre o trabalho ligado à papelada, à formação, aos deslocamentos e ao descanso.
Fonte: Por Expansión, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 10
Os executivos pesquisados são peças-chave para que a engrenagem empresarial funcione. Muitas das ineficiências detectadas nas companhias não existiriam se estes chefes fossem bem formados para levar a cabo corretamente o seu trabalho.O tipo de comando intermediário mais habitual é o de "habilidosos". A eles são atribuídas grandes habilidades técnicas, já que costumam ser um bons operários. Eles costumam dedicar 40% de sua jornada de trabalho para realizar tarefas que não têm a ver com seu cargo porque preferem fazer as coisas por si mesmos do que formar o pessoal que administram, ao qual dedicam somente 2% de seu tempo.
Depois dos habilidosos, vem o tipo "bombeiro". O gênero inclui aquelas pessoas que só intervêm quando a situação é crítica. Isto significa que, em 50% de seu tempo, elas mantêm uma atitude passiva, dedicando somente 5% do tempo à papelada, à formação, ao deslocamento e ao descanso.
Em terceiro lugar está o estilo "burocrata", que é o profissional que dedica a maior parte de sua jornada de trabalho para o preenchimento de informes, sem pensar na eficácia e eficiência de sua equipe. Por não perder tempo com tarefas que não têm a ver com seu trabalho, o burocrata é visto de forma positiva no mercado.
Depois deles encontram-se os "cansados", denominação que recebem por sua total desmotivação, o que faz com que a sua jornada de trabalho seja totalmente improdutiva. O perfil destes tipos de chefes é o de mau subordinado e mau companheiro. E, além disso, eles são capazes de passar 60% da jornada sem trabalhar.
O último perfil é o de "superman", o chefe proativo, que é capaz de planejar e distribuir perfeitamente as tarefas aos seus subordinados. Esse tipo de gestor recebe e também transmite formação para assim conseguir otimizar melhor os recursos.
O perfil idôneo de comando intermediário, segundo a consultoria Abantia Group, seria aquele que dedique cerca de 35% de seu tempo à gestão ativa e que o resto de seu horário fique dividido entre o trabalho ligado à papelada, à formação, aos deslocamentos e ao descanso.
Fonte: Por Expansión, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 10
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