Não existe marketing global. Esta é uma das conclusões que o americano Richard Monturo, autor do livro Bric Pop, apresentou nesta terça-feira, 21, no segundo dia do New Brand Communication 2008, realizado pelo The Future Dept no Senac de Santo Amaro, em São Paulo.
Segundo ele, o Bric (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China) precisa receber mensagens mais complexas do que a Europa Ocidental e os Estados Unidos porque tem muito mais interesse pelo que ocorre ao seu redor e, portanto, é muito mais cool. "Para você ser interessante tem de ser interessado", afirmou.
No evento, o indiano Daljit Singh, co-fundador da londrina Digit, falou também sobre a responsabilidade que os profissionais devem ter na hora de produzir pixels, a fim de evitar que material sem relevância seja despejado nos computadores todos os dias. Ele lembrou que um pixel sozinho não significa nada, mas quando colocados juntos e controlados por indivíduos os pixels podem evocar diferentes emoções.
Tim Lucas, fundador da TWRAmericas, optou por levar ao evento jovens da periferia de São Paulo com os quais fez pesquisas. Assim, os participantes do encontro puderam ouvir depoimentos sobre como a internet e o celular fazem parte das vidas desse público, apesar das dificuldades de acesso. Ficou claro que ferramentas como Orkut e blogs são fundamentais para a comunicação com esses jovens. No entanto, surgiram críticas às marcas que não são transparentes ao usar as redes sociais.
Já Mike Wilson, fundador da Top Clarity de Londres, expôs a importância de usar multiplataformas para enviar mensagens simples aos jovens. E Russeell Davies, co-fundador da Open Intelligence Agency também de Londres, lembrou que só é possível entender as redes sociais se você participar delas. "Você não tem como controlar as conversas, mas pode hospedá-las", afirmou Davies.
Fonte: Por Paula Ganem, in www.meioemensagem.com.br
Segundo ele, o Bric (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China) precisa receber mensagens mais complexas do que a Europa Ocidental e os Estados Unidos porque tem muito mais interesse pelo que ocorre ao seu redor e, portanto, é muito mais cool. "Para você ser interessante tem de ser interessado", afirmou.
No evento, o indiano Daljit Singh, co-fundador da londrina Digit, falou também sobre a responsabilidade que os profissionais devem ter na hora de produzir pixels, a fim de evitar que material sem relevância seja despejado nos computadores todos os dias. Ele lembrou que um pixel sozinho não significa nada, mas quando colocados juntos e controlados por indivíduos os pixels podem evocar diferentes emoções.
Tim Lucas, fundador da TWRAmericas, optou por levar ao evento jovens da periferia de São Paulo com os quais fez pesquisas. Assim, os participantes do encontro puderam ouvir depoimentos sobre como a internet e o celular fazem parte das vidas desse público, apesar das dificuldades de acesso. Ficou claro que ferramentas como Orkut e blogs são fundamentais para a comunicação com esses jovens. No entanto, surgiram críticas às marcas que não são transparentes ao usar as redes sociais.
Já Mike Wilson, fundador da Top Clarity de Londres, expôs a importância de usar multiplataformas para enviar mensagens simples aos jovens. E Russeell Davies, co-fundador da Open Intelligence Agency também de Londres, lembrou que só é possível entender as redes sociais se você participar delas. "Você não tem como controlar as conversas, mas pode hospedá-las", afirmou Davies.
Fonte: Por Paula Ganem, in www.meioemensagem.com.br
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