As empresas operem com 85% da capacidade de produção de seus funcionários, concluiu um estudo da consultoria global Proudfoot Consulting. Com isso, a perda econômica aos países varia de US$ 11 bilhões a US$ 658 bilhões, para um período de dois anos (no caso, 2005 e 2006), informou o site InfoMoney.
Em seis dos países que participaram da pesquisa (Austrália, França, Alemanha, Portugal, Estados Unidos e Reino Unido), a média de tempo perdido pelos colaboradores é de 18%, levando-se em conta a quantidade oficial de horas trabalhadas em cada uma dessas nações.
O número de horas perdidas por ano varia de 26, na Alemanha, a 47, em Portugal, onde um quinto de todo o tempo de trabalho é desperdiçado, segundo uma pesquisa de negócios conduzida no país. Níveis parecidos de tempo desperdiçado foram registrados nas empresas do Reino Unido e da Austrália.
Quanto ao custo financeiro da improdutividade, a perda em Portugal é a menor, de US$ 11 bilhões (para o período 2005-2006). Por sua vez, os Estados Unidos contabilizam um prejuízo de US$ 658 bilhões, na mesma base de comparação.
Motores da produtividade
Na pesquisa, os participantes tiveram que selecionar 14 ações que eles acreditam que poderia ampliar a produtividade da empresa. As duas mais votadas foram: investimento nas habilidades dos colaboradores, por meio de desenvolvimento e treino, com 18% dos votos; e investimento nas habilidades dos gerentes, com 15%.
Em terceiro lugar, ficaram melhor uso da tecnologia da informação (13%) e mais flexibilidade nas leis trabalhistas que possibilite contratar e demitir mais facilmente (13%). São também ações: execução consistente da estratégia pela alta gerência (9%); aumento dos gastos com tecnologia da ICT (Information Communication Technology), com 6%; adoção de uma metodologia, como Six Sigma e Kaizan (5%); aumento dos gastos com maquinário (5%); contratação de serviços terceirizados para atividades meio, e nunca atividades fins, (4%); redução em outros custos de produção, excluindo gastos com funcionários (4%); novos concorrentes entrando no mercado (3%); redução nos gastos com funcionários (2%); terceirização combinada com realocação de processos de negócio de um país para outro (2%); e realocação de processos de negócio de um país para outro (1%).
Pesquisa
Cerca de 500 executivos de empresas de 11 setores diferentes, e de 15 países, participaram do levantamento. O estudo foi feito por meio de internet e contato telefônico, sendo gerenciado pela empresa especializada em pesquisas de mercado European Marketing Specialists em junho e julho de 2007. Em sua maioria, as organizações participantes tinham mil colaboradores ou mais.
Fonte: empresas.globo.com/empresasenegocios
Em seis dos países que participaram da pesquisa (Austrália, França, Alemanha, Portugal, Estados Unidos e Reino Unido), a média de tempo perdido pelos colaboradores é de 18%, levando-se em conta a quantidade oficial de horas trabalhadas em cada uma dessas nações.
O número de horas perdidas por ano varia de 26, na Alemanha, a 47, em Portugal, onde um quinto de todo o tempo de trabalho é desperdiçado, segundo uma pesquisa de negócios conduzida no país. Níveis parecidos de tempo desperdiçado foram registrados nas empresas do Reino Unido e da Austrália.
Quanto ao custo financeiro da improdutividade, a perda em Portugal é a menor, de US$ 11 bilhões (para o período 2005-2006). Por sua vez, os Estados Unidos contabilizam um prejuízo de US$ 658 bilhões, na mesma base de comparação.
Motores da produtividade
Na pesquisa, os participantes tiveram que selecionar 14 ações que eles acreditam que poderia ampliar a produtividade da empresa. As duas mais votadas foram: investimento nas habilidades dos colaboradores, por meio de desenvolvimento e treino, com 18% dos votos; e investimento nas habilidades dos gerentes, com 15%.
Em terceiro lugar, ficaram melhor uso da tecnologia da informação (13%) e mais flexibilidade nas leis trabalhistas que possibilite contratar e demitir mais facilmente (13%). São também ações: execução consistente da estratégia pela alta gerência (9%); aumento dos gastos com tecnologia da ICT (Information Communication Technology), com 6%; adoção de uma metodologia, como Six Sigma e Kaizan (5%); aumento dos gastos com maquinário (5%); contratação de serviços terceirizados para atividades meio, e nunca atividades fins, (4%); redução em outros custos de produção, excluindo gastos com funcionários (4%); novos concorrentes entrando no mercado (3%); redução nos gastos com funcionários (2%); terceirização combinada com realocação de processos de negócio de um país para outro (2%); e realocação de processos de negócio de um país para outro (1%).
Pesquisa
Cerca de 500 executivos de empresas de 11 setores diferentes, e de 15 países, participaram do levantamento. O estudo foi feito por meio de internet e contato telefônico, sendo gerenciado pela empresa especializada em pesquisas de mercado European Marketing Specialists em junho e julho de 2007. Em sua maioria, as organizações participantes tinham mil colaboradores ou mais.
Fonte: empresas.globo.com/empresasenegocios
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