Os empregados não têm consciência do valor que as companhias lhes oferece, a julgar por uma das conclusões do estudo internacional sobre employment branding - marketing de emprego - realizado pela Hudson. A ampla maioria dos responsáveis pelos recursos humanos consultados - o total de 410 - está de acordo que a proposta de valor da sua companhia precisa ser reforçada em resposta à competitividade por talentos.
Por sua vez, dos 1.024 trabalhadores consultados para elaborar este relatório mais da metade - 53,32% é de opinião que a sua empresa não lhes proporciona informações suficientes que justifiquem por que a sua organização é a melhor para trabalhar. E mais, a maioria - 72,08% - acha que não é possível saber como se desenvolve a sua atividade em uma companhia enquanto não se começa a trabalha nela.
Segundo a Hudson, esses resultados sugerem que as organizações têm um índice reduzido de retenção e não são capazes de manter os talentos por meio do recurso de boca em boca: "foram aumentadas as possibilidades de entrar em jogo de azar na contratação com riscos para ambas as partes". Também sugere que as ofertas de emprego deveriam ser comunicadas de maneira honesta e transmitindo uma imagem clara e convincente sobre a organização.
Outro que convida à reflexão dos executivos de recursos humanos por sua incongruência tem a ver com a promoção interna. 64,8% dos executivos da área de pessoal estão de acordo que na carreira profissional o que se promete aos empregados ao contratá-los se realiza, o que contradiz à opinião dos trabalhadores: 54,78% garantem que a sua empresa não cumpriu os elementos de proposta de marca que lhes prometeram na contratação.
Em vista dos resultados da pesquisa, a Hudson elaborou uma série de conselhos para que as empresas utilizem em seu projeto de companhas de marketing - employment branding - para atrair e reter os melhores. Entre eles se destaca: construir uma proposta de valor para empregados que, por sua vez, se ajuste ao que os empregados querem e ao que a empresa espera deles.
Fonte: Expansión, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9
Por sua vez, dos 1.024 trabalhadores consultados para elaborar este relatório mais da metade - 53,32% é de opinião que a sua empresa não lhes proporciona informações suficientes que justifiquem por que a sua organização é a melhor para trabalhar. E mais, a maioria - 72,08% - acha que não é possível saber como se desenvolve a sua atividade em uma companhia enquanto não se começa a trabalha nela.
Segundo a Hudson, esses resultados sugerem que as organizações têm um índice reduzido de retenção e não são capazes de manter os talentos por meio do recurso de boca em boca: "foram aumentadas as possibilidades de entrar em jogo de azar na contratação com riscos para ambas as partes". Também sugere que as ofertas de emprego deveriam ser comunicadas de maneira honesta e transmitindo uma imagem clara e convincente sobre a organização.
Outro que convida à reflexão dos executivos de recursos humanos por sua incongruência tem a ver com a promoção interna. 64,8% dos executivos da área de pessoal estão de acordo que na carreira profissional o que se promete aos empregados ao contratá-los se realiza, o que contradiz à opinião dos trabalhadores: 54,78% garantem que a sua empresa não cumpriu os elementos de proposta de marca que lhes prometeram na contratação.
Em vista dos resultados da pesquisa, a Hudson elaborou uma série de conselhos para que as empresas utilizem em seu projeto de companhas de marketing - employment branding - para atrair e reter os melhores. Entre eles se destaca: construir uma proposta de valor para empregados que, por sua vez, se ajuste ao que os empregados querem e ao que a empresa espera deles.
Fonte: Expansión, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9
Comentários