Num ambiente mercadológico altamente competitivo, com pressões constantes por redução de despesas e custos, é fundamental a sinergia entre as gestões financeiras, de produção, marketing e vendas. Daí o termo “governança” tão em moda ultimamente.
O “fluxo de caixa”, que representa o pulmão da empresa, deve estar no centro do radar comandando as decisões sobre investimentos de curto prazo. Na prática, cada real investido, deve produzir mais que um real em vendas como contra-partida. A diferença entre os ativos e passivos circulantes determinam a necessidade de capital de giro, portanto, os investimentos inteligentes devem obrigatoriamente estar associados à seu respectivo retorno.
A clareza nas métricas que determinam o retorno deve estar associada ao custo do capital “tomado” e melhor ainda se também estiverem associadas ao EVA combinado entre os acionistas. Uma forma simples de analisar ROI (Retorno sobre Investimento) dá-se pela divisão entre lucro e investimentos.
Um plano inteligente e principalmente bem fundamentado nas mãos é o caminho para a decisão de “tomar” dinheiro. O próximo passo é buscar a fonte que tenha o menor “custo de capital”. Parece óbvio, mas a decisão não é tão trivial. Pode-se, por exemplo, ir ao banco ou aos acionistas. Ambos vão cobrar determinada taxa de juros sempre associada ao risco que envolve o empréstimo. Afinal de contas, “Uma empresa é uma entidade geradora de caixa que deve ser mais eficiente que o mercado”.
Na hora de prestar contas, o “lucro contábil” não vale. O que vale é o “lucro econômico” que remunera o acionista conforme o EVA previamente acordado para a operação. Conclui-se, portanto, que as decisões de investimentos inteligentes são aquela s que compram ativos que produzem rentabilidade maior que seus custos. Na prática, ter uma divida pode ser um ótimo sinal quanto seu retorno é claro e compreensível.
Fora destes parâmetros a empresa deve viver uma “vida franciscana”. Custos e despesas não podem ser confundidos nem negligenciados. Impactam diretamente a margem de contribuição, analises de BEP(break even point), geram erros nos volumes das metas de vendas e conseqüentemente comprometem o resultado.
No fim das contas, toda agressividade em marketing, vendas, controladoria, processos, etc, só serve para maximizar a riqueza do acionista, ou seja, o chamado EVA. Daí saem os dividendos e a valorização da empresa e, por fim, a manutenção, ou não, do emprego do administrador.
Fonte: Por Nori Lucio Jr., in www.mundodomarketing.com.br
O “fluxo de caixa”, que representa o pulmão da empresa, deve estar no centro do radar comandando as decisões sobre investimentos de curto prazo. Na prática, cada real investido, deve produzir mais que um real em vendas como contra-partida. A diferença entre os ativos e passivos circulantes determinam a necessidade de capital de giro, portanto, os investimentos inteligentes devem obrigatoriamente estar associados à seu respectivo retorno.
A clareza nas métricas que determinam o retorno deve estar associada ao custo do capital “tomado” e melhor ainda se também estiverem associadas ao EVA combinado entre os acionistas. Uma forma simples de analisar ROI (Retorno sobre Investimento) dá-se pela divisão entre lucro e investimentos.
Um plano inteligente e principalmente bem fundamentado nas mãos é o caminho para a decisão de “tomar” dinheiro. O próximo passo é buscar a fonte que tenha o menor “custo de capital”. Parece óbvio, mas a decisão não é tão trivial. Pode-se, por exemplo, ir ao banco ou aos acionistas. Ambos vão cobrar determinada taxa de juros sempre associada ao risco que envolve o empréstimo. Afinal de contas, “Uma empresa é uma entidade geradora de caixa que deve ser mais eficiente que o mercado”.
Na hora de prestar contas, o “lucro contábil” não vale. O que vale é o “lucro econômico” que remunera o acionista conforme o EVA previamente acordado para a operação. Conclui-se, portanto, que as decisões de investimentos inteligentes são aquela s que compram ativos que produzem rentabilidade maior que seus custos. Na prática, ter uma divida pode ser um ótimo sinal quanto seu retorno é claro e compreensível.
Fora destes parâmetros a empresa deve viver uma “vida franciscana”. Custos e despesas não podem ser confundidos nem negligenciados. Impactam diretamente a margem de contribuição, analises de BEP(break even point), geram erros nos volumes das metas de vendas e conseqüentemente comprometem o resultado.
No fim das contas, toda agressividade em marketing, vendas, controladoria, processos, etc, só serve para maximizar a riqueza do acionista, ou seja, o chamado EVA. Daí saem os dividendos e a valorização da empresa e, por fim, a manutenção, ou não, do emprego do administrador.
Fonte: Por Nori Lucio Jr., in www.mundodomarketing.com.br
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