Não é mais possível operar de forma completamente autônoma na economia online global. Viver em rede – e não mais em uma ilha de excelência – tornou-se condição obrigatória. A busca por sinergia de valores e interesses e as trocas com consumidores e demais stakeholders se tornou mais um ponto de vantagem competitiva.
“Empresas foram construídas, nas últimas décadas, baseadas num foco narcísico. O ponto central era o acionista, o que gerou um sistema de entropia perigosíssimo e um comportamento intramuros”, analisa Christina Carvalho Pinto, presidente da Full Jazz. Em sua opinião, “o cliente não é instrumento para ganhar dinheiro, é razão de ser, é preciso retomar o sentido de cliente.
A relação está de ponta-cabeca, só interessa o bônus do executivo. Elas esgotaram a paciência do cliente em suportar o narcisismo corporativo”, diz. Para Maximo Pacheco, presidente da International Paper, a principal dica é ouvir. “Pessoas não sabem ouvir. As empresas criam espaços para ouvir, processos para ouvir, mas não ouvem de fato”, diz e complementa, “é ouvir sempre, não só quando há problemas, mas principalmente quando tudo vai bem”, afirma.
Marco Antonio Vaz Capute, diretor de mercado consumidor da Petrobras Distribuidora, acredita que a troca de interesses entre cliente e empresa vai além das cifras. “O cliente não paga preço, paga valor. Quando isso é reconhecido os dois, empresa e cliente ganham. O principal desafio é ter uma cultura de cliente alinhada em toda empresa”.
Fonte: Por Ticiana Werneck, in www.consumidormoderno.com.br
“Empresas foram construídas, nas últimas décadas, baseadas num foco narcísico. O ponto central era o acionista, o que gerou um sistema de entropia perigosíssimo e um comportamento intramuros”, analisa Christina Carvalho Pinto, presidente da Full Jazz. Em sua opinião, “o cliente não é instrumento para ganhar dinheiro, é razão de ser, é preciso retomar o sentido de cliente.
A relação está de ponta-cabeca, só interessa o bônus do executivo. Elas esgotaram a paciência do cliente em suportar o narcisismo corporativo”, diz. Para Maximo Pacheco, presidente da International Paper, a principal dica é ouvir. “Pessoas não sabem ouvir. As empresas criam espaços para ouvir, processos para ouvir, mas não ouvem de fato”, diz e complementa, “é ouvir sempre, não só quando há problemas, mas principalmente quando tudo vai bem”, afirma.
Marco Antonio Vaz Capute, diretor de mercado consumidor da Petrobras Distribuidora, acredita que a troca de interesses entre cliente e empresa vai além das cifras. “O cliente não paga preço, paga valor. Quando isso é reconhecido os dois, empresa e cliente ganham. O principal desafio é ter uma cultura de cliente alinhada em toda empresa”.
Fonte: Por Ticiana Werneck, in www.consumidormoderno.com.br
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