Aprender a liderar é uma tarefa fundamental para o bom desenvolvimento de qualquer projeto empresarial. Mas parece que os grandes líderes atualmente são um espécie em extinção. Especialistas presentes na reunião "Jornadas técnicas: Pequenas e Médias Empresas do Século XXI", organizada na Espanha, são unânimes em dizer que, infelizmente, não existem fórmulas mágicas, porém atitudes eficazes.
Juan José Muguruza, diretor executivo Territorial Norte da La Caixa, mostra um certo pessimismo ao enfatizar que "assistimos hoje a uma crise de liderança e ausência clara de espírito empreendedor entre os mais jovens. Perderam-se valores tradicionais como a paixão e o esforço."
Os analistas concordam que o ambiente de trabalho necessita de uma autoridade, mas que o despotismo se impõe e demonstra falta de iniciativa, de motivação e de talentos. A capacidade de identificar forças e fraquezas na equipe, a fim de arrancar o maior proveito possível dela, é uma das tarefas fundamentais de todo executivo e, para tanto, é preciso começar a treinar essa qualidade desde o início, ou seja, saber quem contratar e como escolher o pessoal. Uma vez conseguindo uma boa equipe, o passo seguinte é mantê-la.
Na opinião de Muguruza, "entre outras coisas, um líder deve incentivar a comunicação, estimular, ser generoso e otimista, e conseguir que a equipe assuma responsabilidades sem tensões. Além disso, precisa ter a capacidade de admitir os próprios erros; os subordinados preferem chefes justos, em vez de "infalíveis."
Por fim, um líder deve promover a formação, enfatizar os pontos fortes, minimizar os fracos, e implementar uma boa política de incentivos são as outras recomendações.
"Como disse Alan Greenspan (ex-presidente do Federal Reserve Bank -Fed, o banco central dos EUA), "a credibilidade e a reputação são os valores-chave em uma empresa." E isso é algo que vale a pena também para um líder", conclui Muguruza.
Fonte: Por Ana Martínez/Expansión, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9
Juan José Muguruza, diretor executivo Territorial Norte da La Caixa, mostra um certo pessimismo ao enfatizar que "assistimos hoje a uma crise de liderança e ausência clara de espírito empreendedor entre os mais jovens. Perderam-se valores tradicionais como a paixão e o esforço."
Os analistas concordam que o ambiente de trabalho necessita de uma autoridade, mas que o despotismo se impõe e demonstra falta de iniciativa, de motivação e de talentos. A capacidade de identificar forças e fraquezas na equipe, a fim de arrancar o maior proveito possível dela, é uma das tarefas fundamentais de todo executivo e, para tanto, é preciso começar a treinar essa qualidade desde o início, ou seja, saber quem contratar e como escolher o pessoal. Uma vez conseguindo uma boa equipe, o passo seguinte é mantê-la.
Na opinião de Muguruza, "entre outras coisas, um líder deve incentivar a comunicação, estimular, ser generoso e otimista, e conseguir que a equipe assuma responsabilidades sem tensões. Além disso, precisa ter a capacidade de admitir os próprios erros; os subordinados preferem chefes justos, em vez de "infalíveis."
Por fim, um líder deve promover a formação, enfatizar os pontos fortes, minimizar os fracos, e implementar uma boa política de incentivos são as outras recomendações.
"Como disse Alan Greenspan (ex-presidente do Federal Reserve Bank -Fed, o banco central dos EUA), "a credibilidade e a reputação são os valores-chave em uma empresa." E isso é algo que vale a pena também para um líder", conclui Muguruza.
Fonte: Por Ana Martínez/Expansión, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9
Comentários