O tema mais discutido e apoiado do momento é a sustentabilidade e a responsabilidade sócio-ambiental. Totalmente integrada a essa idéia está o Banco Real. Com a missão de prestar serviço sustentável, cuidar do negócio do cliente, ser reconhecida e satisfazer os clientes, o Banco abraçou a campanha mundial de responsabilidade social em tempos de aquecimento global e pretende passar para seus clientes a importância de cuidar do planeta. Neste contexto, a instituição financeira busca compreender o seu cliente e acredita que se o funcionário não estiver satisfeito, o cliente também não estará.
A marca do banco hoje está ligada diretamente com a sociedade que valoriza o meio-ambiente. Segundo Fabio Barbosa, Presidente Executivo do Banco Real, as empresas que negociam com o Real são estudadas para avaliar o grau de responsabilidade social existente na idéia da empresa e se há a preocupação com o meio-ambiente. “A organização Banco Real é responsável pelo gasto irresponsável do cliente que pegou empréstimo por exemplo”, diz Fábio Barbosa em palestra ontem no MaxMídia.
Com sua preocupação com o planeta, o Banco Real não tem limites quando o assunto é o meio-ambiente. O tema se faz presente até quando uma empresa busca o microcrédito. Para isto foi criado o fundo ético, que busca atender as empresas de boa governança. A filosofia do banco é intensa e antenada a tudo o que pode fazer diferença em sustentabilidade. Para o presidente executivo do Banco Real, até a limpeza de uma fábrica pode ser importante neste sentido, pois melhora as condições de trabalho do funcionário e da equipe até tomar conta de toda a fábrica, o que é bom para a produção.
Prática vira campanha publicitária
Uma campanha publicitária chegou a abordar este trabalho, mostrando os motoboys em todo o país através do Help Express, que diminuiu o número de mortes em acidentes assim como reclamações pelo comportamento de alguns destes profissionais motorizados. “Ao tratar mal o motoboy, ele vai demorar mais para chegar ao seu destino”, diz Barbosa.
As campanhas já realizadas ao longo da implementação do sistema de responsabilidade sócio-ambiental abordam cenas da vida real, ecologia, reciclar idéias, apoio universitário, fazer mais que o possível, reinventar, história da empresa Dry Wash, que faz lavagens de automóveis sem usar água e, por último, o trabalho do motoboy. “É preciso manter a conexão entre as campanhas”, alerta o presidente.
Para caracterizar a idéia de sustentabilidade, o banco tem uma proposta inovadora que é criar a primeira agência totalmente integrada com o assunto, onde se aproveita a água da chuva no sistema de abastecimento da agência, a luz do sol como iluminação, entre outras novidades. O engajamento dos funcionários é uma das preocupações da empresa para não perder o foco. Os resultados da marca aparecem com grande destaque. A partir da ética e transparência com seus clientes a empresa sabe o que faz a diferença. “Nossos clientes dão retorno e estímulo para continuarmos nesta posição”, ressalta.
Entre as lições aprendidas nesta trajetória, destaque para a visão e foco na organização, integração de aspectos sociais à todos os setores da empresa, proposta clara para o público, entre outras. Visto dessa forma, a empresa pretende manter o rumo, sabendo da diferença de cada um e comunicar esta causa através de maneiras diferentes. “Aprendemos que dá certo fazer a coisa certa e do jeito certo”, explica Barbosa.
Fonte: Por Thiago Terra, in www.mundodomarketing.com.br
A marca do banco hoje está ligada diretamente com a sociedade que valoriza o meio-ambiente. Segundo Fabio Barbosa, Presidente Executivo do Banco Real, as empresas que negociam com o Real são estudadas para avaliar o grau de responsabilidade social existente na idéia da empresa e se há a preocupação com o meio-ambiente. “A organização Banco Real é responsável pelo gasto irresponsável do cliente que pegou empréstimo por exemplo”, diz Fábio Barbosa em palestra ontem no MaxMídia.
Com sua preocupação com o planeta, o Banco Real não tem limites quando o assunto é o meio-ambiente. O tema se faz presente até quando uma empresa busca o microcrédito. Para isto foi criado o fundo ético, que busca atender as empresas de boa governança. A filosofia do banco é intensa e antenada a tudo o que pode fazer diferença em sustentabilidade. Para o presidente executivo do Banco Real, até a limpeza de uma fábrica pode ser importante neste sentido, pois melhora as condições de trabalho do funcionário e da equipe até tomar conta de toda a fábrica, o que é bom para a produção.
Prática vira campanha publicitária
Uma campanha publicitária chegou a abordar este trabalho, mostrando os motoboys em todo o país através do Help Express, que diminuiu o número de mortes em acidentes assim como reclamações pelo comportamento de alguns destes profissionais motorizados. “Ao tratar mal o motoboy, ele vai demorar mais para chegar ao seu destino”, diz Barbosa.
As campanhas já realizadas ao longo da implementação do sistema de responsabilidade sócio-ambiental abordam cenas da vida real, ecologia, reciclar idéias, apoio universitário, fazer mais que o possível, reinventar, história da empresa Dry Wash, que faz lavagens de automóveis sem usar água e, por último, o trabalho do motoboy. “É preciso manter a conexão entre as campanhas”, alerta o presidente.
Para caracterizar a idéia de sustentabilidade, o banco tem uma proposta inovadora que é criar a primeira agência totalmente integrada com o assunto, onde se aproveita a água da chuva no sistema de abastecimento da agência, a luz do sol como iluminação, entre outras novidades. O engajamento dos funcionários é uma das preocupações da empresa para não perder o foco. Os resultados da marca aparecem com grande destaque. A partir da ética e transparência com seus clientes a empresa sabe o que faz a diferença. “Nossos clientes dão retorno e estímulo para continuarmos nesta posição”, ressalta.
Entre as lições aprendidas nesta trajetória, destaque para a visão e foco na organização, integração de aspectos sociais à todos os setores da empresa, proposta clara para o público, entre outras. Visto dessa forma, a empresa pretende manter o rumo, sabendo da diferença de cada um e comunicar esta causa através de maneiras diferentes. “Aprendemos que dá certo fazer a coisa certa e do jeito certo”, explica Barbosa.
Fonte: Por Thiago Terra, in www.mundodomarketing.com.br
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