Se você, leitor, fosse desafiado a desenhar uma casinha, feito aquelas que costumavam decorar os cadernos escolares, como faria? Se a resposta for algo do tipo "começaria pelo telhado, colocaria janela, porta, árvore e flores no jardim", pode se considerar o mais novo pensador sedentário. Mas, se além dos traços básicos, vierem também cortinas, chaminés ou até mesmo carro na garagem, você está mais para nômade. E daí?
Sedentários, diz o professor Moisés Sznifer, da Fundação Getulio Vargas e da consultoria Idea, são pessoas mais analíticas, com forte raciocínio lógico, que trabalham melhor com o já conhecido. Já os nômades buscam o inédito, o singular. "Esses profissionais não têm tempo para planejar e tomam decisões com rapidez, num ambiente complexo, cheio de incerteza e ambigüidade", diz Sznifer.
Quais são, afinal, as vantagens (e desvantagens) de um e de outro? A resposta virá de uma pesquisa de Sznifer, pós-doutor em Economia e Gestão pela GV. Ao lado do psicanalista Sylvio Ferreira, da PUC, e do ex-presidente mundial da Baxter, Harry Kramer, hoje professor da Kellogg School (Estados Unidos), ele quer medir a relação entre os dois tipos de pensamento e a criatividade inovadora. O estudo deve ficar pronto em um ano e vai testar 180 pessoas, entre presidentes, gerentes e alunos de MBAs.
Os acadêmicos partem do princípio de que determinados perfis, menos ou mais ousados, encaixam-se perfeitamente em funções específicas nas empresas. A mesma hipótese incitou o doutorado do canadense Henry Mintzberg, um dos mais destacados pensadores mundiais da administração. Ele acompanhou por alguns meses os principais executivos de diversas empresas e concluiu que o presidente é quase sempre alguém com pensamento nômade. No Brasil, essa premissa será verificada com ajuda de um questionário, publicado com exclusividade no site de Época NEGÓCIOS. Ao responder às questões, você descobre se é criativo. Caso o resultado seja negativo, não há motivo para desapontamentos. "Nas corporações, existe lugar para todo mundo", diz Sznifer. Mas presidente, só um.
Existe um lugar ideal nas corporações para cada tipo de pessoa, conforme seu grau de criatividade. Por isso, as empresas querem saber quem é você. Em poucos minutos, você responde ao questionário e descobre se o seu perfil é de nômade ou de sedentário. As questões fazem parte de uma pesquisa desenvolvida pelos professores universitários Moisés Sznifer (FGV), Sylvio Ferreira (PUC) e Harry Kramer (Kellogg, nos EUA).
Nômades se dão bem em:
>> Pesquisa e Desenvolvimento
>> Marketing
>> Comunicação
Sedentários se dão bem em:
>> Planejamento e Finanças
>> Contabilidade
>> Operação e Logística
Clique aqui para responder ao questionário.
Fonte: Por Aline Ribeiro, in epocanegocios.globo.com
Sedentários, diz o professor Moisés Sznifer, da Fundação Getulio Vargas e da consultoria Idea, são pessoas mais analíticas, com forte raciocínio lógico, que trabalham melhor com o já conhecido. Já os nômades buscam o inédito, o singular. "Esses profissionais não têm tempo para planejar e tomam decisões com rapidez, num ambiente complexo, cheio de incerteza e ambigüidade", diz Sznifer.
Quais são, afinal, as vantagens (e desvantagens) de um e de outro? A resposta virá de uma pesquisa de Sznifer, pós-doutor em Economia e Gestão pela GV. Ao lado do psicanalista Sylvio Ferreira, da PUC, e do ex-presidente mundial da Baxter, Harry Kramer, hoje professor da Kellogg School (Estados Unidos), ele quer medir a relação entre os dois tipos de pensamento e a criatividade inovadora. O estudo deve ficar pronto em um ano e vai testar 180 pessoas, entre presidentes, gerentes e alunos de MBAs.
Os acadêmicos partem do princípio de que determinados perfis, menos ou mais ousados, encaixam-se perfeitamente em funções específicas nas empresas. A mesma hipótese incitou o doutorado do canadense Henry Mintzberg, um dos mais destacados pensadores mundiais da administração. Ele acompanhou por alguns meses os principais executivos de diversas empresas e concluiu que o presidente é quase sempre alguém com pensamento nômade. No Brasil, essa premissa será verificada com ajuda de um questionário, publicado com exclusividade no site de Época NEGÓCIOS. Ao responder às questões, você descobre se é criativo. Caso o resultado seja negativo, não há motivo para desapontamentos. "Nas corporações, existe lugar para todo mundo", diz Sznifer. Mas presidente, só um.
Existe um lugar ideal nas corporações para cada tipo de pessoa, conforme seu grau de criatividade. Por isso, as empresas querem saber quem é você. Em poucos minutos, você responde ao questionário e descobre se o seu perfil é de nômade ou de sedentário. As questões fazem parte de uma pesquisa desenvolvida pelos professores universitários Moisés Sznifer (FGV), Sylvio Ferreira (PUC) e Harry Kramer (Kellogg, nos EUA).
Nômades se dão bem em:
>> Pesquisa e Desenvolvimento
>> Marketing
>> Comunicação
Sedentários se dão bem em:
>> Planejamento e Finanças
>> Contabilidade
>> Operação e Logística
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Fonte: Por Aline Ribeiro, in epocanegocios.globo.com
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