O Balanced Scorecard (BSC) foi desenvolvido no início dos anos 90 pelo consultor norte-americano Robert Kaplan e pelo professor David Norton, da Harvard Business School. A ferramenta tem como objetivo ajudar as empresas a tirarem seu planejamento estratégico do papel e transformá-lo em realidade no dia-a-dia dos negócios.
Para a elaboração do BSC, Norton e Kaplan consideraram, entre outros aspectos, o fato de as empresas, em geral, não contarem com mapas estratégicos claros, capazes de serem compartilhados e compreendidos por toda a organização. Além disso, os gurus vislumbraram a ausência de mecanismos capazes de desdobrar o planejamento em ações operacionais e a falta de métodos eficazes para avaliar se a estratégia está sendo corretamente implementada, bem como os resultados que está produzindo.
Conforme o BSC, as empresas e organizações devem definir a estratégia a ser perseguida e seus objetivos a longo prazo, a partir de um mapa estratégico, que deve ser claramente compreensível a todos os colaboradores, desde os setores operacionais até os altos escalões. Uma vez definida a estratégia, os objetivos estratégicos devem ser explicitados em quatro dimensões: financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento.
Atualmente, mais da metade das mil maiores companhias listadas pela revista Fortune utilizam a ferramenta para gerir suas estratégias de negócios. Além disso, o BSC também é aplicado pelo setor público.
Organizações como Pentágono, Nasa e Departamento de Comércio dos Estados Unidos utilizam o método para a execução de seu planejamento estratégico.
No Brasil, o Ministério da Agricultura, a Prefeitura de Porto Alegre, o governo do Estado do Rio Grande do Sul e a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo aplica o BSC como forma de pôr em prática as ações previstas em seus planejamentos estratégicos.
Fonte: Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9
Para a elaboração do BSC, Norton e Kaplan consideraram, entre outros aspectos, o fato de as empresas, em geral, não contarem com mapas estratégicos claros, capazes de serem compartilhados e compreendidos por toda a organização. Além disso, os gurus vislumbraram a ausência de mecanismos capazes de desdobrar o planejamento em ações operacionais e a falta de métodos eficazes para avaliar se a estratégia está sendo corretamente implementada, bem como os resultados que está produzindo.
Conforme o BSC, as empresas e organizações devem definir a estratégia a ser perseguida e seus objetivos a longo prazo, a partir de um mapa estratégico, que deve ser claramente compreensível a todos os colaboradores, desde os setores operacionais até os altos escalões. Uma vez definida a estratégia, os objetivos estratégicos devem ser explicitados em quatro dimensões: financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento.
Atualmente, mais da metade das mil maiores companhias listadas pela revista Fortune utilizam a ferramenta para gerir suas estratégias de negócios. Além disso, o BSC também é aplicado pelo setor público.
Organizações como Pentágono, Nasa e Departamento de Comércio dos Estados Unidos utilizam o método para a execução de seu planejamento estratégico.
No Brasil, o Ministério da Agricultura, a Prefeitura de Porto Alegre, o governo do Estado do Rio Grande do Sul e a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo aplica o BSC como forma de pôr em prática as ações previstas em seus planejamentos estratégicos.
Fonte: Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9
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