A maioria dos trabalhadores europeus consideram que o salário e a conciliação da vida familiar com a profissional são os dois fatores mais decisivos para conquistar a lealdade dos empregados, segundo um estudo publicado pela consultoria de Recursos Humanos, Hudson. A remuneração foi considerada "muito importante" para 83% dos entrevistados, enquanto a conciliação alcançou 72%.
O informe situa em terceiro lugar o relacionamento com o chefe, considerado "muito importante" em seis entre cada dez casos (64%). As oportunidades de desenvolvimento e os programas de formação finalizam a lista com 54% e 53%, respectivamente.
Mesmo assim, o estudo conclui que existe "pouca lealdade" entre os empregados das empresas européias, já que 32% da força de trabalho "busca ativamente" ou está preparada para mudar de trabalho, e 41%, embora sem empenho nessa busca, não nega que daria atenção a uma proposta. Segundo o informe, apenas um em cada quatro trabalhadores não busca outro emprego nem levaria em consideração uma mudança de empresa.
Quanto ao nível de permanência na empresa, 50% dos empregados esperam mudar de companhia nos próximos cinco anos. A metade dos entrevistados está há menos de cinco anos na empresa atual, e dois terços indicam que sua permanência maior em um mesmo emprego durou esse tempo ou menos.
O diretor da área de consultoria da Hudson, Fernando Guijarro, ressaltou a importância das empresas se esforçarem para vincular os processos e as políticas de RH à estratégia de negócios, e decidir sobre os elementos mais significativos para os empregados. O informe ressalta ainda que a excessiva rotatividade no quadro de funcionários tem um custo elevado para as empresas.
Fonte: Por Expansión, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9
O informe situa em terceiro lugar o relacionamento com o chefe, considerado "muito importante" em seis entre cada dez casos (64%). As oportunidades de desenvolvimento e os programas de formação finalizam a lista com 54% e 53%, respectivamente.
Mesmo assim, o estudo conclui que existe "pouca lealdade" entre os empregados das empresas européias, já que 32% da força de trabalho "busca ativamente" ou está preparada para mudar de trabalho, e 41%, embora sem empenho nessa busca, não nega que daria atenção a uma proposta. Segundo o informe, apenas um em cada quatro trabalhadores não busca outro emprego nem levaria em consideração uma mudança de empresa.
Quanto ao nível de permanência na empresa, 50% dos empregados esperam mudar de companhia nos próximos cinco anos. A metade dos entrevistados está há menos de cinco anos na empresa atual, e dois terços indicam que sua permanência maior em um mesmo emprego durou esse tempo ou menos.
O diretor da área de consultoria da Hudson, Fernando Guijarro, ressaltou a importância das empresas se esforçarem para vincular os processos e as políticas de RH à estratégia de negócios, e decidir sobre os elementos mais significativos para os empregados. O informe ressalta ainda que a excessiva rotatividade no quadro de funcionários tem um custo elevado para as empresas.
Fonte: Por Expansión, in Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 9
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