O empresário mais famoso do mundo é fã de pôquer. Em sua autobiografia, Bill Gates revela que o jogo lhe ensinou muito mais sobre estratégia e disciplina do que qualquer curso acadêmico ou profissional. Escreve Gates: "Graças ao carteado eu me tornei muito bom nessa coisa de processar informações e avaliá-las rapidamente. Foi algo extremamente importante para minha carreira". Tão importante quanto a bolada que ele ganhou na mesa de pôquer aos 19 anos e que o ajudou a fundar a Microsoft. As cartas podem ser generosas com os bons jogadores.
A teoria de Gates sobre o pôquer instrutivo encontra eco no mundo acadêmico. Charles Nesson, um professor de Direito de Harvard, acaba de formar a Global Poker Strategic Thinking Society, organização dedicada a demonstrar a escolas e universidades que o jogo traz benefícios à educação. Seu argumento é de que o pôquer, baseado em probabilidades, estimula o desenvolvimento de habilidades como avaliação de risco, análise situacional e capacidade para ler a reação das pessoas. "Os ensinamentos valem tanto para alunos do ensino médio quanto para futuros administradores ou advogados", disse Nesson em entrevista ao New York Times. Acompanhe as lições estratégicas do passatempo preferido de Gates e Nesson:
1 Concentração >>> Qualquer desatenção à mesa pode lhe custar caro. Seu mundo, naquele momento, deve se resumir às cartas e aos movimentos dos adversários. Foco é o nome do jogo.
2 Visão periférica >>> Faz parte do quesito concentração. É a capacidade de observar e assimilar tudo o que ocorre à sua volta. A mesa é o mercado.
3 Rapidez de raciocínio >>> De posse das informações contidas na mesa, o jogador traça um plano para sua própria mão. É o que se chama de cruzamento de informações. Essa análise deve ser rápida e certeira, sob pena de o jogador perder a chance de vitória. Tem tudo a ver com as decisões de negócios.
4 Teste emocional >>> Assim como ocorre no mundo dos negócios, características como frieza, paciência e disciplina são virtudes dos vencedores. Jogadores ansiosos ou afoitos sempre erram. O bom jogador também deve saber a hora de segurar as fichas e abandonar a rodada.
5 Capacidade de detectar um blefe >>> Especialistas garantem que é possível saber se um adversário está ou não com a "mão boa" pela análise de sua respiração ou o movimento de seus olhos. Quem souber detectar um blefe tem chance de blefar primorosamente. Na mesa e fora dela.
Fonte: epocanegocios.globo.com
A teoria de Gates sobre o pôquer instrutivo encontra eco no mundo acadêmico. Charles Nesson, um professor de Direito de Harvard, acaba de formar a Global Poker Strategic Thinking Society, organização dedicada a demonstrar a escolas e universidades que o jogo traz benefícios à educação. Seu argumento é de que o pôquer, baseado em probabilidades, estimula o desenvolvimento de habilidades como avaliação de risco, análise situacional e capacidade para ler a reação das pessoas. "Os ensinamentos valem tanto para alunos do ensino médio quanto para futuros administradores ou advogados", disse Nesson em entrevista ao New York Times. Acompanhe as lições estratégicas do passatempo preferido de Gates e Nesson:
1 Concentração >>> Qualquer desatenção à mesa pode lhe custar caro. Seu mundo, naquele momento, deve se resumir às cartas e aos movimentos dos adversários. Foco é o nome do jogo.
2 Visão periférica >>> Faz parte do quesito concentração. É a capacidade de observar e assimilar tudo o que ocorre à sua volta. A mesa é o mercado.
3 Rapidez de raciocínio >>> De posse das informações contidas na mesa, o jogador traça um plano para sua própria mão. É o que se chama de cruzamento de informações. Essa análise deve ser rápida e certeira, sob pena de o jogador perder a chance de vitória. Tem tudo a ver com as decisões de negócios.
4 Teste emocional >>> Assim como ocorre no mundo dos negócios, características como frieza, paciência e disciplina são virtudes dos vencedores. Jogadores ansiosos ou afoitos sempre erram. O bom jogador também deve saber a hora de segurar as fichas e abandonar a rodada.
5 Capacidade de detectar um blefe >>> Especialistas garantem que é possível saber se um adversário está ou não com a "mão boa" pela análise de sua respiração ou o movimento de seus olhos. Quem souber detectar um blefe tem chance de blefar primorosamente. Na mesa e fora dela.
Fonte: epocanegocios.globo.com
Comentários