A Pfizer decidiu tirar do ar uma campanha desenvolvida para o medicamento Lipitor, um dos mais vendidos no mundo. A ação teve o cientista Robert Jarvik, inventor de um modelo de coração artificial, como apresentador dos benefícios do remédio, indicado para reduzir o nível de colesterol no sangue. Mas autoridades americanas contestaram a participação de Jarvik sob a alegação de que ele não tem especialização para recomendar terapias na área de cardiologia.
De acordo com informações do portal Adlatina nesta quarta-feira, 27, a companhia farmacêutica anunciou aos representantes de uma comissão legislativa que retiraria a peça e emitiu um comunicado no qual Ian Read, presidente mundial da Pfizer, declara que "ainda que o aviso do Dr. Jarvik ofereça informação valiosa e precisa sobre os riscos do Lipitor e sobre como ele pode ajudar aos pacientes com colesterol alto a reduzir os perigos de um ataque cardíaco, sua apresentação pode ser enganosa".
O comitê de comércio da Câmara de Representantes havia sugerido que a apresentação de Jarvik como "médico especialista" era inapropriada já que ele não possuía diploma de especialização para prescrever remédios no comercial.
O laboratório prometeu ser "mais cuidadoso" no futuro a respeito da escolha de porta-vozes. De acordo com a Pfizer, a forma como Jarvik foi apresentado nos comerciais "pode levar a falsas impressões e distrações a respeito do objetivo principal, que é proporcionar um diálogo entre médico e paciente sobre a doença cardiovascular."
Fonte: www.meioemensagem.com.br
De acordo com informações do portal Adlatina nesta quarta-feira, 27, a companhia farmacêutica anunciou aos representantes de uma comissão legislativa que retiraria a peça e emitiu um comunicado no qual Ian Read, presidente mundial da Pfizer, declara que "ainda que o aviso do Dr. Jarvik ofereça informação valiosa e precisa sobre os riscos do Lipitor e sobre como ele pode ajudar aos pacientes com colesterol alto a reduzir os perigos de um ataque cardíaco, sua apresentação pode ser enganosa".
O comitê de comércio da Câmara de Representantes havia sugerido que a apresentação de Jarvik como "médico especialista" era inapropriada já que ele não possuía diploma de especialização para prescrever remédios no comercial.
O laboratório prometeu ser "mais cuidadoso" no futuro a respeito da escolha de porta-vozes. De acordo com a Pfizer, a forma como Jarvik foi apresentado nos comerciais "pode levar a falsas impressões e distrações a respeito do objetivo principal, que é proporcionar um diálogo entre médico e paciente sobre a doença cardiovascular."
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